Fernando Eloy Ferreira do Amaral, nasceu em Setúbal, escreveu poesia, ficção, crónica e outros artigos
de opinião dispersos em jornais e revistas. Se em livro apenas se registam dois títulos, Contos silábicos
(1959) e Poesia (1963), vária é a colaboração passada a letra de imprensa em periódicos. Colaborou no «Diário
de Notícias», na «República» (anos 50) e na imprensa regional e local, como «O Cezimbrense» e «O Setubalense»
nos anos 40 e 50, o «Jornal de Almada» (anos 50), a «Revista de Enfermagem» (anos 60), o «Jornal da Beira»,
o «Jornal de Campo de Ourique», de que foi diretor nos anos 80, a «Página Beirã» (anos 90) ou em «O Arauto de Bocage» (2001).
Espólio (148 pastas) constituído por manuscritos do autor, poesia e prosa, artigos de imprensa e escassa correspondência.
Entregue pela da filha do autor, D. Maria Julieta Leal do Amaral, em 2009.
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