Fotografia
da representação da peça Saias
de Alfredo Cortês, 1938
BNP Esp. N46/357
Dramaturgo, Alfredo Ferreira Cortez estreou-se nas lides
teatrais em 1921 com a peça Zilda, representada no Teatro
Nacional por Amélia Rey Colaço. Entre aquele ano e o de 1944,
situa-se a sua mais significativa produção literária, incluindo
onze títulos publicados que foram, também, outros tantos sucessos
de crítica e bilheteira, quando não de censura e escândalo (o
que aconteceu a O Lodo em 1923 e 1958).
A colecção (8 cx.: 847 docs.) conserva a maior parte dos originais
de Alfredo Cortês, éditos e inéditos, escassa correspondência
e alguns dossiers de crítica. Outra parte foi doada ao Museu
Nacional do Teatro, onde se conserva.
Comprada pela Biblioteca Nacional ao Dr. Alfredo Cortez da Cunha,
neto do escritor, em Novembro de 1992.